Eu sabia o quanto ele estava suscetível a erros nos últimos dias. Apreensivo, com um medo interno e ansioso. Não falava coisas coerentes e não terminava frases.
Começava a olhar para o nada ou ria sem ao menos ter motivos. Posso jurar que algumas poucas vezes quase o vi prestes a chorar.
Estava curiosa, mas sabia o que minhas perguntas poderiam causar. E pequenas palavras poderiam estragar tudo. Neste caso foram quatro.
“Tem razão, não é.”
l.p.t
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