sábado, 2 de fevereiro de 2013


...Então ele aceitou que as coisas eram assim, que era pra ter acontecido dessa forma,
oferecer seu coração e ter que vê-la partir, como aconteceu.
Carregar as memórias vivas a cada dia, e guardar tudo que sentia, perder-se pelas curvas 
dessa vida pra novamente encontrar-se.
Ele aceitou, mas não por conformismo, aceitou por esperança, de um dia cruzar com 
aqueles olhos em uma rua qualquer, em um barzinho ou dobrando uma esquina, esperança 
de que tudo fosse acontecer como imaginara.
Acreditou, que quando é pra ser, de uma forma ou de outra acontece, e então, aconteceu...


S.

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